Momento de alívio: Acendendo uma nova fogueira.
Durante a última década, fiquei afastado do universo dos games, já que a vida adulta nos cobra de maneira exagerada. Indisciplinado que sou, achei melhor me afastar e me dedicar à minha carreira profissional.
Com a pandemia, veio muito tempo em casa e, finalmente resolvi dar uma chance aos games novamente. Agora, coloco os momentos de jogatina como uma recompensa pelas missões da vida adulta cumprida. Apesar de, abrir excessõeszinhas, no geral tem funcionado.
Adquiri um Nintendo Switch para reviver a infância com os clássicos do Mario, entre eles, Kart, Party e Odyssey. Dei uma chance também para um jogo de plataforma mais conceituado, Hollow Knight, o qual mistura um universo grande, desafiador e envolvente. Depois disso, resolvi conhecer a franquia Zelda, com o Breath of the Wild. Ótimo jogo, mundo enorme a ser explorado, enigmas cabulosos e história também envolvente.
Mas nenhum jogo me cativou tanto quanto Dark Souls. Um amigo um dia me disse que gostava de jogos hardcore e nunca havia entendido isso, até experimentar o Dark Souls. Com uma mecânica de jogo complexa, com um ar de domine ou volte para casa, fui me aventurando nos campos de batalhas, sempre me questionando quando chegará a próxima bonfire, o porto seguro do jogo.
Um jogo que premia jogadores exploradores, estratégicos e resilientes, ao mesmo tempo em que oferece diversas possibilidades de construção de personagem, perfeitamente balanceadas para todos os gostos, Dark Souls é um jogo impossível de zerar apenas uma vez.
É possível escolher entre diversas classes para iniciar o jogo. O mais indicado para os iniciantes é a classe Knight, pois tem mais pontos de vida e itens iniciais com boa defesa.
Os atributos do seu personagem definem quais são suas qualidades e turbinam alguns equipamentos
No jogo, a combinação de equipamentos é essencial para o sucesso.